Olho do 'Anomalocaris' tinha cerca de 16 mil lentes. Parente dos atuais camarões viveu no mar há mais de 500 milhões de anos.
07/12/2011 http://g1.globo.com/ciencia-e-saude/noticia/
Ilustração de como seria o 'Anomalocaris' (Foto: Katrina Kenny / University of Adelaide)
Do G1, em São Paulo
A descoberta de como funcionava a visão desse animal aparece na edição desta quinta-feira (8) da revista científica “Nature”. Ela se baseia em fósseis descobertos na Ilha do Canguru, na costa da Austrália, de um animal que viveu 515 milhões de anos atrás.
O artigo é assinado por uma equipe internacional de cientistas, liderada por John Paterson, da Universidade da Nova Inglaterra, nos EUA.
O olho deste animal media entre 2 e 3 centímetros e era composto por cerca de 16 mil lentes – segundo os pesquisadores, é um dos olhos com mais lentes que já existiram. A estrutura se assemelha à das atuais libélulas.
Também por isso, a descoberta fortalece a teoria de que o Anomalocaris era um parente dos artrópodes – grupo que inclui desde insetos a caranguejos e lagostas, passando pelas aranhas.
Os cientistas disseram também que a visão desse animal era precisa e sofisticada, e serviu como uma arma para que ele se mantivesse no topo da cadeia alimentar.
O artigo é assinado por uma equipe internacional de cientistas, liderada por John Paterson, da Universidade da Nova Inglaterra, nos EUA.
O olho deste animal media entre 2 e 3 centímetros e era composto por cerca de 16 mil lentes – segundo os pesquisadores, é um dos olhos com mais lentes que já existiram. A estrutura se assemelha à das atuais libélulas.
Também por isso, a descoberta fortalece a teoria de que o Anomalocaris era um parente dos artrópodes – grupo que inclui desde insetos a caranguejos e lagostas, passando pelas aranhas.
Os cientistas disseram também que a visão desse animal era precisa e sofisticada, e serviu como uma arma para que ele se mantivesse no topo da cadeia alimentar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário